Os vegetarianos não vão gostar
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(Foto: Trouw Nutrition Brasil) |
A carne vermelha possui diversos benefícios para o funcionamento da tireoide, devido a sua composição nutricional. Mesmo sem ter o iodo em sua formulação, outros minerais importantes estão presentes nesse ingrediente, como o selênio. Alguns cortes de carne chegam a ter entre 19 e 23 microgramas a cada 100 gramas. Essa substância tem um grande poder antioxidante, o que ajuda a blindar a glândula e ainda atua na conversão do hormônio tireoidiano T4 em T3 nas células do nosso corpo, ou seja, sua falta pode trazer sintomas de hipotireodismo ao corpo, portanto vale a pena ter fontes naturais desse nutriente na dieta. Ele também compõe uma enzima chamada de deiodinase, que controla níveis de T3 no organismo.
Outro item que a carne bovina tem para dar e vender é o zinco. Aliás, chega a ter mais até do que precisamos: 109% da nossa necessidade diária do mineral. O nutriente tem um papel semelhante ao selênio, ao participar da conversão dos hormônios da tireoide na célula. E o alimento traz bastante ferro em sua composição, mineral que normalmente fica em falta em quem apresenta o quadro de hipotireoidismo, e a absorção desse item é muito maior quando ele é ingerido através das carnes, chegando a ser seis vezes mais do que os alimentos de origem vegetal.
O ideal é que a carne vermelha seja consumida três vezes por semana, sendo intercalada com peixes e frango, por exemplo. Como toda a gordura saturada está na gordura aparente, opte por preparar esse item retirando essas camadas. E prefira sempre consumi-la assada, grelhada ou cozida. Frita? Evite ao máximo!
Fonte: Trouw Nutrition Brasil por Scot Consultoria e Revista Viva Saúde. Por Ana Paula Ferreira. 15 de março de 2016.
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